TSE decidiu que doação de R$ 1.000.000,00, repassada pelo partido a candidato, sem identificar que foi o doador originário (a pessoa que repassou o dinheiro ao partido), é considerado um RONI (recurso de origem não identificada) e, portanto, não poderia ter sido utilizado na campanha. Com isso, determinou que o valor proveniente do doador sigiloso deve ser recolhido ao Tesouro Nacional.
O caso ocorreu na prestação de contas de 2014 do candidato eleito ao cargo de Governador de Goiás, Marconi Perillo.
Processo relacionado: RESPE 210771
Fonte: www.tse.jus.br